Por
Shirley Marciano
Na
edição n° 13 do Jornal do SindCT, foi realizada uma denúncia
contra a direção do INPE pelo descaso com relação a um grande
feito. A câmera imageadora MUX (multiespectral), desenvolvida pela
empresa brasileira Opto Eletrônica, foi totalmente ignorada pelo
INPE à época em que ficou pronta para ser enviada à China para ser
utilizada no satélite CBERS-3. Mas, contrariamente ao que fez a
direção anterior, durante o evento de 51 anos do Instituto, o MCTI
e o INPE finalmente prestigiaram este importante feito, que é o
domínio tecnológico de um equipamento inovador.
Para
se ter uma ideia, a câmera Mux pesa mais de 120 kg e é capaz de
fazer imagens com 20 metros de resolução do solo, a mais de 750 km
de altitude O projeto da câmera teve início em 2004, quando a Opto
venceu a licitação internacional para o seu desenvolvimento e
fabricação. O projeto da câmera teve início em 2004, quando a
Opto venceu a licitação internacional para o seu desenvolvimento e
fabricação. O projeto sofreu diversos aperfeiçoamentos,
principalmente em razão do não compartilhamento de tecnologias e
venda de componentes “sensíveis” por outros países. Atualmente
a Câmara já encontra-se instalada no satélite CBERS-3.
(Para
SindCT,17)
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